"Contar-te longamente as perigosas
Cousas do mar, que os homens não entendem,
Súbitas trovoadas temerosas,
Relâmpagos que o mar em fogo acendem,
Negros chuveiros, noites tenebrosas,
Bramidos de trovões, que o mundo fendem
Não é menos trabalho que grande erro,
Ainda que tivesse a voz de ferro
(
Os Lusíadas, V, 16, in
O ser e o tempo da poesia, de Alfredo Bosi)
Ou: páginas da relva II - a missão!
ResponderExcluir