quinta-feira, 16 de julho de 2015

Duas opções.

1-

Ou, como pensou François, de Submissão: " sua vida sentimental. enfim, se encaminhava para um desastre irremediável e completo".

2-

Ou, apostamos em um relacionamento baseado no bem-estar mútuo. Bem-estar entendido como: "não tem importância se você engordou, está enrugado ou se não deu certo o seu plano de conquistar o mundo."

E aí, vale a Adélia Prado...

AMOR FEINHO
Eu quero amor feinho.
Amor feinho não olha um pro outro.
Uma vez encontrado, é igual fé,
não teologa mais.
Duro de forte, o amor feinho é magro, doido por sexo
e filhos tem os quantos haja.
Tudo que não fala, faz.
Planta beijo de três cores ao redor da casa
e saudade roxa e branca,
da comum e da dobrada.
Amor feinho é bom porque não fica velho.
Cuida do essencial; o que brilha nos olhos é o que é:
eu sou homem você é mulher.
Amor feinho não tem ilusão,
o que ele tem é esperança:
eu quero amor feinho.
Adélia Prado PRADO, A. Bagagem. Rio de Janeiro: Record. 2011. p. 97. 

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Amálgama!


Amálgama

9 mulheres em Paraty

Tambores de Mautner!

“Eu homossexual, agradeço e estou feliz pela homenagem ao escritor Mário de Andrade”, de Marcelino Freire.

Self-service ou a la carte? Tenda dos autores ou telão? IMS ou Casa da Folha? Sesc ou Casa da Cultura? Flipinha ou Flipzona? A pé ou de taxi? Um rolê sozinha ou em bando? Bolinho de aipim ou sopinha a 10 reais? Stelinha ou água? Capa ou guarda-chuva? Selfie ou “Paula, tira uma foto”? Pela calçada ou pelo meio da rua? Bota ou tênis? 

4 dias de dilemas, angústias, indecisões.
4 dias de risada, de leituras, debates.
4 dias de “De Paraty, o Brasil faz mais sentido”
4 dias de “neurônios saltitantes”

9 mulheres em Paraty
Música, cinema, literatura

9 mulheres em Paraty
Viajantes aprendizes da felicidade possível!



E isso não é tudo, pessoal! Caso tenham curiosidade, clickem no link do título do post!

"E o século XXI, que felicidade!,
vem com a beleza, riqueza e doçura de Oxum e os ebós
para toda a humanidade e para cada um de todos nós.
com muito axé,
Jesus de Nazaré
e os tambores do candomblé"!

HINO DA INDEPENDÊNCIA EM RESSURREIÇÃO PERMANENTE
(Composição de Jorge Mautner dedicada ao jornalista Rodrigo Fonseca)


Até mais,