Amálgama
9 mulheres em Paraty
Tambores de Mautner!
“Eu homossexual,
agradeço e estou feliz pela homenagem ao escritor
Mário de Andrade”, de Marcelino Freire.
Self-service ou a la carte? Tenda dos autores ou telão? IMS
ou Casa da Folha? Sesc ou Casa da Cultura? Flipinha ou Flipzona? A pé ou de taxi? Um rolê sozinha ou em
bando? Bolinho de aipim ou sopinha a 10 reais? Stelinha ou água? Capa ou
guarda-chuva? Selfie ou “Paula, tira uma foto”? Pela calçada ou pelo meio da
rua? Bota ou tênis?
4 dias de dilemas, angústias, indecisões.
4 dias de risada, de leituras, debates.
4 dias de “De Paraty, o Brasil faz mais sentido”
4 dias de “neurônios saltitantes”
9 mulheres em Paraty
Música, cinema, literatura
9 mulheres em Paraty
Viajantes aprendizes da felicidade possível!
E isso não é tudo, pessoal! Caso tenham curiosidade, clickem no link do título do post!
"E o século XXI, que felicidade!,
vem com a beleza, riqueza e doçura de Oxum e os ebós
para toda a humanidade e para cada um de todos nós.
com muito axé,
Jesus de Nazaré
e os tambores do candomblé"!
HINO DA INDEPENDÊNCIA EM RESSURREIÇÃO PERMANENTE
(Composição de Jorge Mautner dedicada ao jornalista Rodrigo Fonseca)
"E o século XXI, que felicidade!,
vem com a beleza, riqueza e doçura de Oxum e os ebós
para toda a humanidade e para cada um de todos nós.
com muito axé,
Jesus de Nazaré
e os tambores do candomblé"!
HINO DA INDEPENDÊNCIA EM RESSURREIÇÃO PERMANENTE
(Composição de Jorge Mautner dedicada ao jornalista Rodrigo Fonseca)
Até mais,
E lá íamos para a escola...Conscientes ou não, nossas mães brotaram em nós a semente da autonomia que nos acompanha e nos faz acompanhá-las.
ResponderExcluirNa memória, lembranças de vida e experiências do conhecimento de memoráveis figuras que nos deixam saudades. A busca continua.
Com sonhos da noite ou da vida, vivemos a intensidade do momento, sem cair da cama ou sem tropeçar na pedra do meio do caminho.
Seguimos admirando personalidades e deliciando boas leituras que nos tiram do chão ou um bom espetáculo que me fez levitar junto com a personagem.
De repente, a arte que imita a vida, tão presente, que traz à tona a delícia de ser o que somos, com dilemas e com certezas.
Taí, sentindo a magia de momentos ao acompanhar suas aventuras através de seus belos textos. Beijos
É isso, Paula! Compartilhar é a ideia.
ResponderExcluirVivenciou, observou, transformou em texto poético !
ResponderExcluirValeu, Val!
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